Nunziatella Alessandrini é italiana e reside na Costa da Caparica. Licenciou-se na Universidade de Bologna, fez o mestrado na Universidade Aberta e na mesma Universidade obteve o doutoramento em História Moderna. É investigadora integrada no CHAM com bolsa da FCT com o projecto Elites mercantis e nobreza em Portugal: o caso da família italiana dos Affaitati (sécs. XVI-XVII). A sua pesquisa centra-se no estudo das relações entre Itália e Portugal na Época Moderna e no estudo da presença de mercadores italianos em Lisboa nos séculos XVI e XVII. É co-organizadora de 6 ciclos de conferências luso-italianas. Foi coordenadora do projecto de reabilitação do arquivo da Igreja do Loreto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian (2014-2015) e actualmente coordena o projecto de investigação financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian Marcas de água do acervo documental da Igreja de Nossa Senhora do Loreto, em Lisboa: séculos XVI e XVII. É coordenadora do grupo de investigação “Economias, agentes e culturas mercantis”. Faz parte da equipa de investigação da Cátedra de Estudos Sefarditas Alberto Benveniste da Universidade de Lisboa . É directora do Arquivo da Igreja de Loreto, em Lisboa.
Cristina Brito vive em Lisboa com a sua filha. Mas, como viajante apaixonada, encontra em África, e em muitas das ilhas que conhece, os seus locais preferidos. É Investigadora Integrada do CHAM, onde coordena a Linha de Investigação sobre O Mar. É Doutora em História - História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa (FCSH-UNL, 2010), Mestre em Etologia (ISPA, 2001) e Licenciada em Biologia (FCUL, 1998). Os seus interesses científicos passam pela história dos mamíferos marinhos e da baleação, e ainda pela história dos descobrimentos portugueses na África Ocidental, Ilhas Atlânticas e Brasil, mas tem dedicado muito tempo a estudos sobre o passado dos oceanos, história ambiental marinha e história da história natural. Tem vários artigos científicos publicados e uma vasta experiência na recolha e análise de dados ecológicos e históricos, com anos de trabalho em Portugal (continental e ilhas) e em países africanos (Cabo Verde e São Tomé e Príncipe). Paralelamente à investigação e divulgação científica, escreve. Tem publicados dois livros, um de contos e outro de crónicas de viagem.
Maria João Castro divide-se entre a paixão pela arte e a apetência pela viagem. Ao desejo de escrever sobre a jornada vivida conjugou-se o interesse pela cultura contemporânea e pela criação artística. Doutorada em História da Arte Contemporânea e investigadora integrada do CHAM, organizou/participou em colóquios e conferências, co-comissariou exposição e publicou artigos, ações levadas a cabo em Portugal, Escócia, Roménia, Dubai, Brasil e Nova Zelândia. Os seus domínios de especialização centram-se na História da Arte e Cultura Contemporânea, infletindo na ligação da Arte com o Poder quer em relação à Viagem e aos estudos (Pós) Coloniais, quer no que concerne à Dança. É bolseira de Pós-Doc da FCT com o projeto intitulado ArTravel. Viagem e Arte Colonial na Cultura Contemporânea (http://www.fcsh.unl.pt/artravel). Em paralelo com a investigação académica tem vindo a colaborar em diversas publicações periódicas (Público, Across Luxury Travel & Safaris), sendo autora dos livros Notas de Viagem (2012), Itinerários Perdidos (2013), Transiberiana (2014), Dança e Poder. Diálogos e Confrontos no Século XX (2015) e Zanzibar. Arte de um (Re) Encontro (2017).
Alice Santiago Faria é licenciada em Arquitectura pela Universidade de Coimbra (1997) e doutorada em História de Arte pela Universidade de Paris I (2011). Investigadora integrada do CHAM, FSCH, Universidade NOVA de Lisboa e Universidade dos Açores e investigadora associada do CIUCHT, Universidade de Lisboa e Universidade NOVA de Lisboa. Foi Visiting Fellow no Center for the Study of Invention and Social Process (CSISP) Goldsmith, University of London (Jan-Mar 2012).
É bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Estuda a estrutura e as actividades das Direções das Obras Públicas nos diferentes espaços coloniais portugueses no século XIX, com o projecto intitulado “Construindo o Império Português no Séc. XIX. Obras Públicasatravés do Oceano Índico e do Mar da China (1869-1926)”. É coordenadora do grupo “As Artes a Expansão Portuguesa” e editora da H-Portugal. Apesar dos seus interesses de pesquisa se encontrarem actualmente centrados no espaço colonial do século XIX, a arquitectura portuguesa dos séculos XIX e XX e o caso especifico de Coimbra, cidade onde vive, continuam a fazer parte dos seus interesses.
É bolseira de pós-doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Estuda a estrutura e as actividades das Direções das Obras Públicas nos diferentes espaços coloniais portugueses no século XIX, com o projecto intitulado “Construindo o Império Português no Séc. XIX. Obras Públicasatravés do Oceano Índico e do Mar da China (1869-1926)”. É coordenadora do grupo “As Artes a Expansão Portuguesa” e editora da H-Portugal. Apesar dos seus interesses de pesquisa se encontrarem actualmente centrados no espaço colonial do século XIX, a arquitectura portuguesa dos séculos XIX e XX e o caso especifico de Coimbra, cidade onde vive, continuam a fazer parte dos seus interesses.
Investigador Doutorado, Paulo Catarino Lopes é membro Integrado do Instituto de Estudos Medievais (IEM) e do Centro de História d’Aquém e d’Além-Mar (CHAM), ambos Unidades de Investigação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL). Após licenciar-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ingressou na FCSH-UNL onde completou o Mestrado em História com a tese A visão ibérica do mundo no Libro del Conosçimiento e o doutoramento, igualmente em História, com a dissertação intitulada Visões da Europa nas Memórias de um Fidalgo de Chaves (1510-1517). Sociedade, quotidiano e poder num manuscrito inédito do século XVI. Actualmente é bolseiro de Pós-Doutoramento pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, com o projecto “Concepções da Europa em fontes documentais portuguesas dos séculos XV e XVI”.
Mercedes Llorente é bolseira de pós-doutoramento no CHAM - Universidade Nova Lisboa; Onde trabalha no projeto "O retrato da rainha consorte de Bragança (1640-1754)". Recebeu o seu PhD da University College London, a sua dissertação era: The Image of the Catholic Queen: Mariana of Austria: Queen Consort, Regent and Queen Mother. É especialista em Arte Visual Ibérica, com especial interesse na representação de mulheres, a representação das mulheres no poder. Ela publicou sobre as representações visuais de rainhas e crianças espanholas.
Hilarino Carlos Rodrigues da Luz, Investigador Integrado e Bolseiro de Pós-Doutoramento do CHAM, FSCH, Universidade NOVA de Lisboa e Universidade dos Açores, é Doutor em Estudos Portugueses, especialização em Literaturas e Culturas de Língua Portuguesa (2013), Mestre em Estudos Portugueses, especialização em Estudos Literários (2008), e Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, Variante de Estudos Portugueses (2006), pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa. Tem vários artigos publicados e uma vasta experiência profissional, nomeadamente como docente de Língua Portuguesa, História e Geografia de Portugal, Oficinas de Escrita, e Linguagem e Comunicação.
David Martín Marcos estudou história em Itália e Espanha e doutorou-se na Universidad de Valladolid, a sua cidade natal, em 2009. Foi bolseiro da Escuela Española de Historia y Arqueología en Roma, membro do Instituto Universitario de Historia Simancas, professor-investigador na Universidad Nacional de Educación a Distancia e Visitant Scholar na Universidade de Viena, além de futebolista frustrado de vocação ofensiva. Depois de uma temporada em Portugal vinculado ao CHAM com o auxílio do programa espanhol de Mobilidade Pós-Doutoral no Estrangeiro nos anos 2010-11, voltou a este centro em 2015. Desenvolve desde então um projecto que lida com a diplomacia, a cultura política e o território para tentar descortinar o que foi a identidade no mundo ibérico dos séculos modernos. É autor de um par de monografias publicadas pela Marcial Pons e está a tentar escrever mais uma terceira. As vezes pensa que a sua redação será mais difícil que uma via de 7º grau em escalada, outra das suas grandes paixões.
Carla Alferes Pinto é historiadora de arte e investigadora do CHAM desde 1999 (integrada desde 2014). Fez a formação na Universidade Nova de Lisboa – Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, concluída em Setembro de 2014 com a tese em História da Arte, especialização em Património e Museologia sobre “A colecção de arte colonial do Patriarcado de Lisboa. Proposta de estudo e musealização”. É bolseira de pós-doutoramento da FCT com o projecto “O gosto das coisas. O consumo de objectos artísticos pelas infantas e rainhas Avis-Beja (1430-1577)” que analisa a cultura material e visual das mulheres que se moveram na esfera do rei D. Manuel I: a mãe, D. Beatriz, a irmã, D. Leonor, e as três filhas: Isabel, Beatriz e Maria. É vice-coordenadora do Grupo “As Artes e a Expansão Portuguesa” e coordenadora da Linha “Património e Memória” e do Seminário Permanente “As Mulheres na História Global”.
Francisco Zamora Rodríguez (Sevilha, 1982), doutor em História, é Investigador Integrado de Pós-Doutoramento FCT no CHAM/FCSH-UNL desde 2013 e coordenador da Linha FCT de Investigação “Global Cities”. Atualmente analisa a integração das áreas atlânticas e mediterrâneas através dos representantes portugueses em Itália e as ligações imperiais entre Portugal e Monarquia Hispânica após a Restauração.
Roberta Stumpf é investigadora integrada do CHAM desde 2010. Seu mestrado e doutoramento em História social foram concluídos em Universidades brasileiras (Universidade de São Paulo e Universidade de Brasilia) e publicados respetivamente em 2009 e 2014. No seu pós-doutoramento no CHAM, como bolseira da FCT, desenvolveu pesquisa sobre provimentos e vendas de cargos civis na monarquia portuguesa nos séculos XVII e XVIII, tendo publicado vários artigos e capítulos de livro sobre esta temática. Atualmente desenvolve pesquisa sobre as práticas de corrupção, também no Brasil colonial, incidindo sobretudo no controlo exercido, ou pretendido, pelas autoridades régias.